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Casa Abrigo para mulheres vítimas de violência é inaugurada em Presidente Prudente

Iniciativa, que será gerida pelo Consórcio Intermunicipal do Oeste Paulista, foi possível graças à destinação de verbas trabalhistas pelo MPT

Presidente Prudente - Na última sexta-feira (06/08), o Ministério Público do Trabalho (MPT) participou do evento de lançamento do ‘Serviço de Acolhimento Institucional – Casa Abrigo’ para mulheres vítimas de violência e seus filhos, crianças ou adolescentes, no Centro Cultural Matarazzo, em Presidente Prudente. A iniciativa, custeada com verba destinada pelo MPT, atenderá beneficiárias dos municípios de Martinópolis, Narandiba, Presidente Bernardes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Rancharia, Regente Feijó e Taciba.

A procuradora Vanessa Martini, da Procuradoria do Trabalho no Município de Presidente Prudente, dividiu a mesa da solenidade com a defensora pública Giovana Rota, a representante do Coletivo Frente pela Vida das Mulheres, Aline Scarelli, a juíza Cibele Carrasco, a promotora Vanessa Zorzan, o prefeito de Presidente Prudente, Ed Thomas, e o prefeito de Iepê e presidente do Ciop, Murilo Nobrega. A Secretária de Estado da Secretaria de Desenvolvimento Social, Célia Parnes, participou por meio de videoconferência.

Também estiveram presentes o prefeito de Martinópolis, Marco Antônio de Freita, o prefeito de Narandiba, Itamar Silva, o prefeito de Taciba, Alair Batista, o prefeito de Presidente Bernardes, Reginaldo Cardilo, e a secretária Municipal de Assistência Social de Presidente Prudente, Clélia Tomazini.

A Casa Abrigo, cuja localidade será mantida totalmente em sigilo, será gerida financeiramente pelo Consórcio Intermunicipal do Oeste Paulista (Ciop). Já a contratação e gestão dos funcionários será de responsabilidade da Organização Social ‘O Amor é A Resposta’, direcionada pelo Estado.

A iniciativa foi viabilizada a partir da destinação de um montante de R$ 223.877,33, proveniente de um acordo trabalhista celebrado nos autos de uma ação civil pública do MPT.

A Casa Abrigo dará segurança para mulheres vítimas da violência doméstica, bem como para seus dependentes, uma vez que as circunstâncias da violência as obrigam a se afastar definitivamente do agressor e do ambiente onde são agredidas.

Segundo dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMDH), o isolamento social, decorrente da pandemia de Covid-19, resultou em um aumento médio de 40% no número de denúncias de violência contra a mulher recebidas pelo canal 180, em comparação com o período anterior à pandemia. Quando isoladas do convívio social, as vítimas se tornam reféns dos agressores e impedidas de formalizar um boletim de ocorrência na delegacia.

“Estamos há mais de 10 anos reivindicando a implantação da Casa Abrigo. Muito se tentou e hoje estamos concretizando. A partir de agora, precisamos de toda a rede de proteção unida para que o projeto avance. Precisamos romper o ciclo de violência e ajudar essas mulheres a serem inseridas, novamente, em sociedade”, declarou a defensora pública Giovana Rota.

 

Com informações da Secretaria de Comunicação de Presidente Prudente

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